sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


A arte da imaginação não tem limites...aqui vai mais uma história inventada e ilustrada por uma criança do 2º ano de escolaridade.Deliciem-se...

A PORCOLETA

Era uma vez uma aldeia muito distante onde vivia um rapazinho chamado Nuno com o seu animal de estimação, a Porcoleta. Porcoleta, era um animal muito estranho, tinha duas asas coloridas, umas manchas às cores e duas antenas cor-de-rosa.             
Certo dia, apareceu um homem que olhou para Porcoleta e disse:
-Que criatura é esta?
-É o meu animal de estimação - disse o Nuno.
-Não digas disparates é óbvio que é um brinquedo – argumentou o homem.
O Nuno ficou zangado e falou ao homem:
                -Senhor, isto não é um brinquedo, é o meu animal de estimação!
O homem voltou para casa zangado com a criança.
No dia seguinte lá volta ele mas mascarado de carteiro:
                - Dlim, dlom, bom dia! Tome as suas cartas e agora adeus! – disse o  homem fugindo com a Porcoleta.
                - Pare, espere, dê-me o meu animal! – gritou o Nuno.
                O homem levou a Porcoleta até uma cidade que ficava  a quilómetros da casa da criança. No caminho, Porcoleta desaparece sem deixar rasto e o homem confuso diz:
                -Olha-me esta, pensava que tinha o animal comigo! Perdi-O?!
E lá volta ele a casa do menino, mas desta vez, mascarado de técnico de telecomunicações. Enganou - o, novamente e roubou  a Porcoleta mas ela , mais uma vez, encontrou o caminho para casa.
Após várias tentativas infundadas para roubar o animal o homem intrigado foi falar com o Nuno e perguntou-lhe porque é que a Porcoleta voltava sempre para casa e o Nuno respondeu:
                - A Porcoleta volta sempre para casa porque é o meu animal de estimação e é nesta casa que ele se sente feliz.

                                                                               Escrito e ilustrado por Nuno 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Escrito por:  Maria Morais


Julieta vivia num apartamento da cidade, mas, à parte isso, era uma galinha normal, cor de laranja e anafadinha.
Até ao dia em que ficou à espera de bebé... Mãe-galinha como era, queria o melhor para os seus filhos. E, por isso, decidiu que eles haveriam de nascer no meio do campo, para que conhecessem o sol, as árvores, o cheiro das ervas. Sabia que os seus filhos iriam gostar de molhar as asas num riacho verdadeiro, em vez de usarem uma banheira como as pessoas.
Mas como é que uma galinha da cidade, que só sabia andar de elevador, chegaria à Maternidade do Bosque, ainda mais com aquela barriga tão grande e pesada?.
A arte de escrever histórias em banda desenhada.
Como as crianças viram uma apresentação animada sobre "Alimentação saudável!"

                                  Agrupamento de Escolas D. João II , Mariana - 2ºano Turma F

A arte de fazer histórias está na imaginação de cada um de nós!


O mundo  mágico
Eu  gosto  muito  deste  Mundo  porque  se  eu  não vivesse  neste  Mundo eu não existia e  não  tinha  tanta  sorte  porque não  tinha  esta  professora   nem  este    sentimento
feliz .
- Bem,  mas  vamos  andando  …  Eu  acredito  no  meu  centro  lá no centro  acredito  que  tenho  uma  coisa  muito  especial  ,  porque  sou  muito  inteligente, muito especial , muito inventora e brincalhona. Mas temos sempre que guardar esse centro senão a nossa felicidade desaparece e ficamos maus e sem alegria mas não sei bem… E nesta parte ELE TEM MAGIA É NOSSO AMIGO E AJUDA-NOS…
- E cá vai a minha história do MUNDO!!!
Era uma vez um mundo que era o terceiro planeta do espaço; o planeta mais medricas mas tinha um amigo que se chamava Marte. Este era o mais valente. Júpiter era um planeta mau que queria que os outros planetas fossem cinzentos e ele era o mais colorido.
Um dia, Marte disse ao seu amigo Terra para ter coragem.
- Vá vamos treinar para seres valente como eu!- sugeriu nervoso Marte.
- Ok, confio em ti meu melhor amigo, vamos lá!
E lá foram eles treinar. Terra já estava bem valente e forte. Júpiter voltou e viu que Terra esteve a treinar, por isso chamou os guardas.
- Bem vamos começar?
-Sim vamos começar, Júpiter.
- Vá ataca Júpiter, vamos jogar ao jogo de xadrez com os teus guardas e os nossos amigos planetas.
-Ok Terra, vamos lá começar…
- Marte, embora planetas, vocês atacam com as cores coloridas e nós com as escuras.
- Ok! – repetiram ao mesmo tempo os planetas.
Começa dentro de 10,9,8,7,6,5,4,3,2,1,0!
 Pum, pum, pum…
 Cores, cores, cores…
Pum, pum, pum…
Cores, cores, cores…
- Júpiter os teus guardas já não têm balas e só tens dez segundos para nos dares as cores senão és morto!
- 10,9,8,7,6,5,4,3,2,1,0!
- Toma lá as cores!- Exclamou Júpiter .
- Bom, até à próxima, amigo, já somos amigos? – Questionou a Terra.
- Sim, ok! Vá então vamos brincar!
- Sim!
Texto escrito por Mariana Casimiro, 2º ano   Agrupamento de Escolas D. JoãoII
Cenário construído para animar duas histórias de Natal



As minhas máscaras


Para quem gostar de escrever e dramatizar histórias com estes animais eles estão disponíveis e à espera ...
Máscaras construídas para dramatizar um poema escrito por alunos sobre a floresta.














sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O duende Cozinheiro



Uma história de amizade cuja receita secreta se encontra bem guardada no coração do pequeno duende. Esse segredo é revelado neste livro e mostra que a alegria e a generosidade são os "ingredientes" certos que, temperados com uns pozinhos mágicos, podem transformar cada criança num duende traquina fazedor de sonhos e de um mundo melhor.

Cenário elaborado com bocados de madeira velha para a animação da história "O duende cozinheiro"
Depois da audição da histórias as crianças aprenderam e construíram estes marcadores de livros. 
Super originais!
Os alunos do 1º ano elaboraram este maravilhoso cartaz!