domingo, 22 de julho de 2012

A árvore generosa

cenário criado por mim com uma
árvore construída com troncos velhos
e um banco forrado com tecidos

 Texto e ilustração de Shel Silverstein
Tradução de Miguel Gouveia



Era uma vez uma Árvore que amava um menino.
E todos os dias, o menino vinha e juntava as suas folhas. E com elas fazia coroas de rei. E com a Árvore, brincava de rei da floresta. Subia no seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos! Comia seus frutos.
e quando ficava cansado, o menino repousava à sua sombra fresquinha.
O menino amava a Árvore profundamente.
E a Árvore era feliz
Mas o tempo passou e o menino cresceu!
Um dia, o menino veio e a Árvore disse:
"Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos, repousar à minha sombra e ser feliz!"
"Estou grande demais para brincar", respondeu o menino. "Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?"
"Sinto muito", disse a Árvore, "eu não tenho dinheiro. Mas leve os frutos, Menino. Vá vendê-los na cidade, então terá o dinheiro e você será feliz!"
E assim o menino subiu pelo tronco, colheu os frutos e levou-os embora.
E a Árvore ficou feliz!

Mas o menino sumiu por muito tempo... E a Árvore ficou tristonha outra vez.
Um dia, o menino veio e a Árvore estremeceu tamanha a sua alegria, e disse: "Venha, Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz."
"Estou muito ocupado pra subir em Árvores", disse o menino. "Eu quero uma esposa, eu quero ter filhos e para isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa pra me oferecer?"
"Eu não tenho casa", disse a Árvore. "Mas corte os meus galhos, faça a sua casa e seja feliz."
O menino depressa cortou os galhos da Árvore e levou-os embora para fazer uma casa.
E a Árvore ficou feliz!

O menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no dia que voltou, a Árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.
"Venha, venha, meu Menino", sussurrou, "venha brincar!"
"Estou velho para brincar", disse o menino, "e estou também muito triste." "Eu quero um barco ligeiro que me leve pra bem longe. Você tem algum barquinho que possa me oferecer?"
"Corte meu tronco e faça seu barco", disse a Árvore. "Viaje pra longe e seja feliz!"
O menino cortou o tronco, fez um barco e viajou.
E a Árvore ficou feliz, mas não muito!

Muito tempo depois, o menino voltou.
"Desculpe, Menino", disse a Árvore. "não tenho mais nada pra te oferecer. Os frutos já se foram."
"Meus dentes são fracos demais pra frutos", falou o menino.
"Já se foram os galhos para você balançar", disse a Árvore.
"Já não tenho idade pra me balançar", falou o menino.
"Não tenho mais tronco pra você subir", disse a a Árvore.
"Estou muito cansado e já não sei subir", falou o menino.
"Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa pra lhe oferecer", suspirou a Árvore. "Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe ... "
"Já não quero muita coisa", disse o menino, "só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado."
"Pois bem", respondeu a Árvore, enchendo-se de alegria. "Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil pra sentar e descansar.
Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse."
Foi o que o menino fez.
E a Árvore ficou feliz.

Se quiseres saber mais consulta: http://www.slideshare.net/professora1ceb/a-rvore-generosa-7325615

Uma carta especial


Pai Natal feito com caixas, pasta de papel
e aproveitamento de diversos materiais
Uma Carta Especial
Josephine Collins / Gail Yerrill


O Pai Natal está muito preocupado. Perdeu uma carta muito especial!
O ratinho Pipo está determinado a ajudá-lo e, para isso, não hesita em percorrer toda a fábrica de brinquedos.
Um livro divertido com muitas cartas para abrir, janelinhas para espreitar e um pop-up surpresa no final.
Não deixes de os ler !


quarta-feira, 18 de julho de 2012

O capuchinho vermelho


Autora e Ilustradora: Louise Rowe.
Editora: Editorial Presença



O Capuchinho Vermelho  conta-nos a história da menina que era adorada por todos, que teimava em usar uma capa com um capuz encarnado e que, um dia, desobedece à mãe… O resto terão de ler; são tantas e tão deliciosas as versões desta história, e a deste livro não foge à regra.
(Re) descobre uma das mais conhecidas histórias do imaginário infantil de todos os tempos. Agora numa versão nova e original com maravilhosas ilustrações que saltam das páginas!. Cada página tem uma emocionante e industriosa construção ao mais alto nível, no que se refere à engenharia do papel, que é algo a explorar ao pormenor. Isto dá a histórias toda uma nova dimensão, tornando a leitura uma experiência ainda mais agradável e exuberante. De par em par, abrimos as páginas deste livro e perdemos o fôlego com as paisagens tridimensionais, tudo numa atmosfera muito própria e dramática, criada a partir de delicadas texturas da natureza onde as cores das tardes frias de Outono predominam.


Moldura feita com troncos
Imagens da história com
aproveitamento de tecidos
Cenário usado para a dramatização
Árvores feitas com bocados de madeira
e enfeitadas com imagens em papel
                                     




A árvore das folhas A4




Carles Cano (texto), Carlos Otin (ilustração), Kalandraka (editora)



Esta árvore, em vez de se encher de flores e folhas verdes na primavera, vestiu-se de folhas A4, provocando logo algum burburinho entre os animais da floresta. Muitos afastaram-se, mas os pássaros ficaram a deliciar-se com o que as folhas tinham para contar. Com o outono chegou outra mudança: o vendaval levou as folhas, mas não as histórias, porque as letras ganharam vida. Ao que parece, estas letras levaram sonhos às crianças dos campos que nunca tinham visto o mar…


 

Árvore feita com velhos troncos enfeitada de poesias
elaboradas pelos alunos

Vem conhecer a história; http://pt.scribd.com/doc/74816870/A-arvore-das-folhas-A4

A árvore das histórias

Uma árvore original!
Construída com fios já velhos e abandonados que entrelaçados vão dando origem a maravilhosas histórias animadas na biblioteca.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A princesa de Aljustrel


Texto de Patacrúa, a partir de um conto popular europeu
Ilustrações de Javier Solchaga
Tradução Dora Batalim Sottomayor
E isto o que é? Este é o gato que agarrou a pega que roubou o anel da Princesa de Aljustrel... E isto o que é?
A Princesa de Aljustrel é um conto acumulativo clássico, adaptado no desenlace e na forma de apresentação e que recolhe os elementos mais típicos das séries que aparecem na Europa: gato, cão, pau, lume, água... Com este tipo de contos, as crianças aprendem a ver relações, a estabelecer conexões, generalizações e a prever. Partimos da apresentação da personagem que dá título à obra de um acontecimento narrado através de uma frase breve: “Esta é a pega que roubou o anel da princesa de Aljustrel.”


Javier Solchaga oferece-nos uma especial proposta de ilustração tridimensional, elaborada a partir de elementos reciclados (garrafas, madeira, pedras, arame...). O jogo compositivo e de iluminação com que nos surpreende a fotografia confere um valor acrescido ao livro. O ilustrador apresenta objetos e personagens (anel, pano, pau...) de um ângulo impossível, para que o leitor tente adivinhar o sujeito protagonista da seguinte ação. Texto e imagem complementam-se num conto que revela outros pontos de vista e desperta a imaginação dos mais pequenos.



Eu, resolvi dar vida ao livro criando todas as personagens com os materiais reciclados.
Espero que gostem!

Para saberes mais sobre este maravilhoso conto consulta:


http://catatu.catalivros.org/janela_papel/m_princesa_aljustrel.jpg

Um milhão de beijinhos

Esta é a personagem principal
da história feita em tecido.
"Maria vive no seu mundo alegre, doce e colorido. Certo dia algo acontece…
É urgente modificar o coração do pai. Então, a menina recorre ao seu fabuloso mundo imaginário, na tentativa de encontrar uma solução. Será que vai conseguir?
Era uma vez um mundo lindo e radioso como um sol…
Nesse mundo, havia uma menina que vivia numa casinha feita de cores e alegria.
A menina chamava-se Maria e tinha um quarto repleto de brinquedos.
Um armário com muitos vestidos, como as princesas.
E um jardim, onde Maria balançava e voava alto, lado a lado com o seu amigo vento e sonhava…
Um dia houve uma guerra, e o seu mundo tão bonito, perdeu o brilho tornando-se sombrio e triste.
Viviam-se tempos difíceis, e as riquezas de outrora desapareceram.
Apenas o coração de Maria se mantinha alegre, doce e colorido.
O seu jardim, era o espelho do seu coração.
Um dia enquanto por lá passeava, a menina encontrou um pedacito de papel prateado, feito de estrelas e pedaços de céu.
Maria teve então uma ideia… brilhante.
Embrulharia uma caixinha de fósforos, com o papel e ofereceria ao seu pai.
Assim pensou, assim o fez.
Talvez o presente amaciasse o coração do pai, agora, endurecido pela guerra.
Até…, talvez o pai voltasse a sorrir como dantes, pensou a menina.
Mas o pai não ficou nada, satisfeito!
- Não devias ter gasto dinheiro para comprar este papel prateado. Um papel tão especial deve ter custado um dinheirão! Tu não sabes que temos de poupar, para podermos comer?
O pai estava tão zangado, que nem deixou a menina falar.
Abriu a caixa…, a caixa está… VAZIA!
Maria tinha os olhos cheios de lágrimas, as quais lentamente rolavam pelas suas faces.
- Minha filha, tu nunca ouviste dizer, que quando se dá um presente a alguém, deve ter alguma coisa lá dentro?! – disse o pai.
- Mas a caixa não está vazia porque antes de a fechar…
eu soprei lá dentro um milhão de beijinhos!
O coração do pai que era tão pequenino, cresceu, cresceu imenso, tornando-se enorme e colorido.
Foi então a vez, do pai cobrir a menina de beijinhos de todas as cores e feitios.
Abraçaram-se com todo o carinho do mundo, num xi-coração muito apertado.
Tão apertado foi, que os seus corações permaneceram unidos para sempre."

Autora e ilustradora: LÉ, Elsa.



A casa da Tita Carochinha


Este Livro tem verniz no seu interior, em algumas partes das ilustrações.
Autora e ilustradora_Mª Carolina Pereira Rosa


Todos conhecem a velha história da Carochinha e do João Ratão, aquele que morreu no caldeirão. Pois esta é uma outra história, em rimas divertidas de uma Carochinha e de um João Ratão dos nossos dias. E tudo vai ser diferente.


Este Livro conta-nos a história da Carochinha e do seu João Ratão. Contada em rima, numa versão um pouco diferente da tradicional história que conhecemos. Muito divertida… espreitem.


Esta é a casa da Tita Carochinha feita com uma caixa de sapatos velha.
Aqui podemos, também, ver as diversas divisões da sua casinha. Tudo construído com materiais de desperdício!

A formiga horripilante

 
Máscara com jornal e cola. Olhos com
esferovite, o nariz é uma cápsula de café,
a boca e as antenas são feitas com arame.


            Autor: Liz Pichon
            Tradução: Suzana Ramos
             Editora: Dina Livro


A história fala-nos de uma formiga muito feia, com os olhos enormes e vesgos, uma cabeça disforme e tremelicante, umas pernas roxas e tortas. Realmente horripilante! Ela pergunta aos amigos porque razão é que terá nascido tão feia, enquanto eles eram engraçados. Tenta então mudar o visual imitando a parte que ela mais gosta de cada um dos seus amigos tornando-se assim uma atraente formiga para ela e para os pássaros também! Ao vê-la tão atraente, um pássaro cai sobre ela em voo picado para a comer, mas nesse momento cai a fantasia e o pássaro assusta-se com a sua imagem tão horripilante e foge sem a comer.


Para conheceres a história abre esta ligação:
 http://www.scribd.com/doc/8481849/A-formiga-Horripilante#fullscreen

domingo, 15 de julho de 2012

Um bicho estranho


Olha que ao olhar, olhando, encontrei um   bicho  estranho. Quase  parecia um ovo: gordo em cima, em baixo magro. Tinha no alto os dois pés, entre eles, um longo rabo.....

Livro de pequeno formato que segue a fórmula dos chamados “contos sem fim”. Um conto para contar, onde a rima e o ritmo são fundamentais, a partir de uma estrutura de oito sílabas que se mantém ao longo de toda a história.
3
1
2
Bicho construído em pasta de papel

Raiz sem medo

Raiz feita com jornal e cola
branca 



"A raiz sem medo" é a história  da autoria de Maria de Lourdes Soares, numa edição da Editora Paulinas.
Este livro faz parte de uma coleção chamada "Mãos Verdes", da qual fazem parte os livros "A semente sem sono" e "A flor do coração", ilustrados pela Natalina para a mesma autora.





                                        Sinopse

        Livro apresentado em capa dura, com miolo em papel couchet e ilustrado a cores. O seu conteúdo apresenta a VIDA nas suas várias etapas, através da analogia com a RAIZ que emerge da semente e irrompe do âmago da terra, manifestando a vida que contém



               
 Podes encontrar a "Raiz sem medo" na minha biblioteca.

A que sabe esta história?


Trata-se de um livro de Alice Vieira onde as estórias tradicionais são recontadas à mistura com deliciosas receitas culinárias de Vitor Sobral. Afinal, o Lobo Mau quer é comer a merenda do Capuchinho Vermelho (geladinhos de queijo fresco, manga, passas e hortelã); a Branca de Neve decide abrir um restaurante para os seus amigos 7 anões onde irão servir deliciosas maçãs reinetas assadas com laranja e canela; a mãe do João Pé de Feijão faz uma rica saladinha de feijão-frade com gengibre e salsa. Muitas mais estórias e receitas, num livro para ler e experimentar.
 Diverte-te a ler e a descobrir os segredos da culinária!



Mural construído com trabalhos de alunos depois de animada a história na BE. 

                                                             Marcador de livros gigante

Que grande abóbora Mimi!

Abóbora da Mimi
Esta é a nossa bruxinha
     
o caldeirão da bruxa Mimi


A bruxa Mimi adora abóbora cozinhada de todas as maneiras. Por isso, decide descobrir uma forma de ter sempre abóbora à mão, para preparar os seus pratos preferidos (e do Rogério). Mas, como sempre, as coisas não correm como desejado e a Mimi vê-se a braços com uma abóbora gigante... Como irá ela resolver mais esta embrulhada? Descobre tudo neste livro da Mimi!


Varinha da Mimi
Saco cheio de receitas 


Se gostaste destas imagens que eu utilizo para contar esta história então requisita o livro ou clica aqui e ficarás a conhecer a bruxa Mimi  http://www.slideshare.net/Acilu/que-grand1-7003369







O céu está a cair


Andava uma galinha a esgravatar na terra quando, de repente, pim!- Um pássaro lhe largou um inesperado presente no alto da cabeça. Que porcaria!
     -Cocorocó! – Cacarejava ela, numa aflição.
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha!
Abalou pelos campos fora, com medo que o resto do céu viesse por aí abaixo, aos trambolhões.
Encontrou um porco, debaixo de uma árvore, a comer bolotas.
- Ron, ron, ron! – Grunhiu ele, admirado.
- Porque foges tu, galinha?
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha!
Temendo que o mesmo lhe sucedesse, o porco foi atrás dela.
Chegaram a um lago onde nadava um pato que, naturalmente, ficou espantado com aquela correria.
- Quá, quá, quá! Que aconteceu?
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha! – Repetiu a galinha.
Para evitar semelhante desgraça, o pato saiu da água e juntou-se aos fugitivos.
Foram ter a uma rua onde estava um gato deitado ao sol. Este abriu um olho, espreguiçou-se e perguntou:
- Miau, miau, miau! Que aconteceu?
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha! – Voltou a explicar a galinha.
O gato ficou com os pêlos todos em pé. Que horror! O melhor era escapar já dali com os outros três.
Pata aqui, pata acolá, acharam-se num campo onde pastava, despreocupado, um burro. Este, ao vê-los com tal pressa, ficou preocupado.
- Hihon, hihon, hihon! Que aconteceu?
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha! – Disse a galinha.
O burro, ao olhar para cima, para as nuvens que se acastelavam, teve medo. Ai, se as nuvens e até o Sol tombavam em cima dele! De certeza que lhe amachucavam as grandes orelhas…
- Vou com vocês! – Resolveu, desatando a galopar.
Mas a galinha, o porco, o pato e o gato não conseguiam acompanhá-lo. Nenhum deles tinha jeito para atletismo.
- O melhor é saltarem todos para as minhas costas, ou não nos despachamos.
O gato deu logo um salto e instalou-se no pescoço do burro. A galinha e o pato bateram asas, tornaram a bater até que finalmente conseguiram voar até à garupa. O porco é que não arranjava maneira de subir. Foi preciso o burro deitar-se para aquele gorducho ser capaz de o montar.
Assim foram galgando montes e vales, atravessando campos e aldeias.
Passaram finalmente diante de uma quinta. De guarda estava um cão, que logo começou a ladrar.
- Ão, ão, ão! Que aconteceu?
- Caiu um bocado do céu em cima da minha cabecinha! – Contou, outra vez, a galinha.
Que perigo! O cão nas suas andanças, já tinha visto caírem maçãs das árvores, caírem bolas atiradas por miúdos, caírem perdizes em pleno voo, atingidas pelos tiros dos caçadores. Mas bocados do céu…
- Vamos esconder-nos debaixo da cama da minha dona. – Propôs ele.
- Aí estamos bem protegidos.
Assim fizeram. Como a cama era alta, enfiaram-se por baixo da colcha e adormeceram.
À meia-noite veio a velha senhora deitar-se. Ela bem queria dormir mas as pulgas do cão tanto lhe picavam que a desgraçada não tinha descanso. A coçar-se, às voltas, reviravoltas, acordou a bicharada.
Que grande barafunda! Na escuridão, todos se atropelavam, numa algazarra. Sempre teria caído o céu?
A galinha cacarejava,
pássaro elaborado em pasta de papel
O pato grasnava,
O porco roncava,
O gato miava,
O burro zurrava,
O cão ladrava,
A velha gritava:
- Que grande confusão,
Os bichos nascem do chão
Debaixo do meu colchão!
Luísa Ducla Soares – Contos para rir – Editora Civilização




Desenhos elaborados por alguns alunos da escola onde estou a trabalhar.